Sou fã do Bar do Gilson. Recomendo pra todo mundo, faço propaganda, elogio. Estou até pensando em requerer uma parcela dos lucros. A música é da melhor qualidade, comidinha beleza, cerveja gelada. É ponto tradicional na cidade apesar da simplicidade do ambiente.
Tudo bem, tudo certo, só que esses dias me invoquei. Motivo? Aqui vai a lista:
1- Se for à tarde saiba: o calor chega a ser desesperante. Não corre um mísero vento!!! "Constam" ventiladores: todos impotentes. Tudo bem, o dono não tem culpa pelo calor mas só pergunto: você quer mesmo ir lá a tarde?
2- Dois garçons para um monte de gente. Eles até que se esforçam, de verdade, mas NÃO FUNCIONA. Uma dificuldade para conseguir fazer um pedido, um sufôco para recebê-lo; uma eternidade para conseguir uma cerveja, um ódio para receber a conta. Apesar da educação e grande simpatia dos garçons, o quesito "atendimento" está mesmo prejudicado. Quando fui, os dois até que corriam e se viravam para dar conta mas não tinha como. Aqui a culpa é do dono: cara, contrate mais gente!
3- Os músicos, como todos sabemos, são maravilhosos mas... É mais de hora para afinarem tudo e começarem a tocar alguma coisa. Pressa zero. Fazem tudo a passos de cágado. Depois que finalmente começam a tocar, ainda assim, para cada dez minutos tocando é outro tanto para reafinar, conversar, coçar o saco, beber... Eles não se estressam meeeeesmo. Quando a gente está viajando naquela música maravilhosas eles param. Param toda hora! Aí afinam de novo, conversam, tomam uma, sei lá mais o quê. Quebra o clima! E você há de convir: ficar grande parte da noite ouvindo ruídos de afinação e remeximento de instrumento nao é lá muito agradável (blem-blem-blem... tum-tum... pi-pi-pi...). Enche o saco. Agora é verdade: quando eles recomeçam é tudo tão perfeito que a gente até perdoa.
Ou seja: perdoei os caras umas 25 vezes só naquela ocasião. Tá bom, reconheço que essa reclamação é meio cara-de-pau porque a casa, incrivelmente! não cobra couvert artístico.
4- Quase todas as cadeiras são de "ferro" e todas meio tortas, inclinadas para a frente. A gente senta e vai escorregando. É uma luta inglória a noite toda tendo que se equilibrar. Ô brincadeirinha cansativa! Ao final fiquei acabada, com dor nas pernas, nas costas e a bunda dormente.
Disso tudo o pior mesmo é o atendimento.
Já estive várias vezes no Gilson mas depois da última... eu já cansada e implorando por atendimento, vou pensar duas vezes antes de retornar.
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sábado, 1 de maio de 2010
Bar Casa do Gilson
Sou fã do Bar do Gilson. Recomendo pra todo mundo, faço propaganda, elogio. Estou até pensando em requerer uma parcela dos lucros. A música é da melhor qualidade, comidinha beleza, cerveja gelada. É ponto tradicional na cidade apesar da simplicidade do ambiente.
Tudo bem, tudo certo, só que esses dias me invoquei. Motivo? Aqui vai a lista:
1- Se for à tarde saiba: o calor chega a ser desesperante. Não corre um mísero vento!!! "Constam" ventiladores: todos impotentes. Tudo bem, o dono não tem culpa pelo calor mas só pergunto: você quer mesmo ir lá a tarde?
2- Dois garçons para um monte de gente. Eles até que se esforçam, de verdade, mas NÃO FUNCIONA. Uma dificuldade para conseguir fazer um pedido, um sufôco para recebê-lo; uma eternidade para conseguir uma cerveja, um ódio para receber a conta. Apesar da educação e grande simpatia dos garçons, o quesito "atendimento" está mesmo prejudicado. Quando fui, os dois até que corriam e se viravam para dar conta mas não tinha como. Aqui a culpa é do dono: cara, contrate mais gente!
3- Os músicos, como todos sabemos, são maravilhosos mas... É mais de hora para afinarem tudo e começarem a tocar alguma coisa. Pressa zero. Fazem tudo a passos de cágado. Depois que finalmente começam a tocar, ainda assim, para cada dez minutos tocando é outro tanto para reafinar, conversar, coçar o saco, beber... Eles não se estressam meeeeesmo. Quando a gente está viajando naquela música maravilhosas eles param. Param toda hora! Aí afinam de novo, conversam, tomam uma, sei lá mais o quê. Quebra o clima! E você há de convir: ficar grande parte da noite ouvindo ruídos de afinação e remeximento de instrumento nao é lá muito agradável (blem-blem-blem... tum-tum... pi-pi-pi...). Enche o saco. Agora é verdade: quando eles recomeçam é tudo tão perfeito que a gente até perdoa.
Ou seja: perdoei os caras umas 25 vezes só naquela ocasião. Tá bom, reconheço que essa reclamação é meio cara-de-pau porque a casa, incrivelmente! não cobra couvert artístico.
4- Quase todas as cadeiras são de "ferro" e todas meio tortas, inclinadas para a frente. A gente senta e vai escorregando. É uma luta inglória a noite toda tendo que se equilibrar. Ô brincadeirinha cansativa! Ao final fiquei acabada, com dor nas pernas, nas costas e a bunda dormente.
Disso tudo o pior mesmo é o atendimento.
Já estive várias vezes no Gilson mas depois da última... eu já cansada e implorando por atendimento, vou pensar duas vezes antes de retornar.
Tudo bem, tudo certo, só que esses dias me invoquei. Motivo? Aqui vai a lista:
1- Se for à tarde saiba: o calor chega a ser desesperante. Não corre um mísero vento!!! "Constam" ventiladores: todos impotentes. Tudo bem, o dono não tem culpa pelo calor mas só pergunto: você quer mesmo ir lá a tarde?
2- Dois garçons para um monte de gente. Eles até que se esforçam, de verdade, mas NÃO FUNCIONA. Uma dificuldade para conseguir fazer um pedido, um sufôco para recebê-lo; uma eternidade para conseguir uma cerveja, um ódio para receber a conta. Apesar da educação e grande simpatia dos garçons, o quesito "atendimento" está mesmo prejudicado. Quando fui, os dois até que corriam e se viravam para dar conta mas não tinha como. Aqui a culpa é do dono: cara, contrate mais gente!
3- Os músicos, como todos sabemos, são maravilhosos mas... É mais de hora para afinarem tudo e começarem a tocar alguma coisa. Pressa zero. Fazem tudo a passos de cágado. Depois que finalmente começam a tocar, ainda assim, para cada dez minutos tocando é outro tanto para reafinar, conversar, coçar o saco, beber... Eles não se estressam meeeeesmo. Quando a gente está viajando naquela música maravilhosas eles param. Param toda hora! Aí afinam de novo, conversam, tomam uma, sei lá mais o quê. Quebra o clima! E você há de convir: ficar grande parte da noite ouvindo ruídos de afinação e remeximento de instrumento nao é lá muito agradável (blem-blem-blem... tum-tum... pi-pi-pi...). Enche o saco. Agora é verdade: quando eles recomeçam é tudo tão perfeito que a gente até perdoa.
Ou seja: perdoei os caras umas 25 vezes só naquela ocasião. Tá bom, reconheço que essa reclamação é meio cara-de-pau porque a casa, incrivelmente! não cobra couvert artístico.
4- Quase todas as cadeiras são de "ferro" e todas meio tortas, inclinadas para a frente. A gente senta e vai escorregando. É uma luta inglória a noite toda tendo que se equilibrar. Ô brincadeirinha cansativa! Ao final fiquei acabada, com dor nas pernas, nas costas e a bunda dormente.
Disso tudo o pior mesmo é o atendimento.
Já estive várias vezes no Gilson mas depois da última... eu já cansada e implorando por atendimento, vou pensar duas vezes antes de retornar.
Um comentário:
- Anonymous3 de setembro de 2010 às 14:38
A Casa do Gilson é o principal reduto de chorinho de Belém.
ResponderExcluir
PROGRAMAÇÃO:
• Sexta-Feira (abre às 19 horas e choro a partir das 21 horas).
• Sábado (abre às 12 horas, de 17 às 21 horas – Samba, logo depois Chorinho ).
• Domingo (12 horas - aberto para almoço com Samba e Chorinho).
Quem deseja estar em um ambiente onde se possa escutar boa música encontrar os amigos e se divertir, o lugar certo é “A Casa do Gilson”, que fica localizada na Travessa Padre Eutíquio, 3172, no bairro da Condor.
Os ônibus UFPA - Padre Eutíquio e Pedreira Felipe Patroni passam em frente ao bar.
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A Casa do Gilson é o principal reduto de chorinho de Belém.
ResponderExcluirPROGRAMAÇÃO:
• Sexta-Feira (abre às 19 horas e choro a partir das 21 horas).
• Sábado (abre às 12 horas, de 17 às 21 horas – Samba, logo depois Chorinho ).
• Domingo (12 horas - aberto para almoço com Samba e Chorinho).
Quem deseja estar em um ambiente onde se possa escutar boa música encontrar os amigos e se divertir, o lugar certo é “A Casa do Gilson”, que fica localizada na Travessa Padre Eutíquio, 3172, no bairro da Condor.
Os ônibus UFPA - Padre Eutíquio e Pedreira Felipe Patroni passam em frente ao bar.