terça-feira, 17 de maio de 2011

No tempo da ditadura... (texto copiado)



Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h sem nenhum risco e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos, 
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista, 
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista 
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), 
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso, 
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.
 
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé,
sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer...
...é falar mal do presidente!

Que merda!

(Recebi esse texto por e-mail. Desconheço a autoria.)

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terça-feira, 17 de maio de 2011

No tempo da ditadura... (texto copiado)



Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h sem nenhum risco e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos, 
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista, 
mas não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista 
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, mas não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), 
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso, 
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.
 
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé,
sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.

Hoje a única coisa que podemos fazer...
...é falar mal do presidente!

Que merda!

(Recebi esse texto por e-mail. Desconheço a autoria.)

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