terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Cristina Mortágua & padrão Globo de produções

Deve ser cruel ser drogada e ex-bonita - as duas coisas juntas.

Assisti ontem a noite a notícia do papelão da ex-modelo, aparentemente chapada, muito doida mesmo, que entrou em uma delegacia embolachando todo mundo: o filho, a empregada e  a delegada.

Tempos atrás Cristina havia posado com seu filho adolescente. O resultado do "trabalho" eram fotos que, na minha opinião, ficam entre o grotesco e o patético. Uma mãe que se presta para posar com o filho da forma como ela o fez, é alguém muito sem noção de certo e errado, de bom, de mau, de moral ou imoral.

Sei que a palavra "moral" está completamente fora de moda, mas dane-se.

Geralmente esse tipo de noção (de bom, mau, certo e errado) vai para o saco quando a pessoa se joga de cabeça no mundo das drogas, da promiscuidade e do sexo pago. Claro que não posso afirmar que seja o caso dela! Quem sou eu?  E admito que isso seja um pré-conceito, pois não fiz nenhuma pesquisa científica para chegar a essa conclusão. Estou apoiada apenas em meu olhômetro sobre os fatos da vida.

E o que Cristina Mortágua tem a ver com a Globo?  Tem a ver no seguinte: o padrão é o mesmo.

O Big Brother é aquela conhecida pocilga: todo mundo come todo mundo, são incentivados a isso e a suruba ainda é considerada ato de heroísmo pelo Pedro Bial.

Acho que cada um tem o direito de faze o que quiser com a própria vida, mas não precisa fazer propaganda disso nem rotular de preconceituoso quem discorda.  A partir do momento em que um determinado tipo de vida é imposto à sociedade através dos meios de comunicação, como tem sido feito incessantemente, posso considerar isso como um tipo de lavagem cerebral.

E as novelas? Não assisto novela, a não ser que eu esteja parada em uma sala de espera de médico ou fazendo nada ao lado de alguém que nada está fazendo e esse alguém deixou a televisão ligada. Mas sempre ouço critícas a respeito do nível das novelas. Eu não assistia nada, então ficava sem ter o que acrescentar ao que falavam. Pois bem, de uns dias para cá atrevi-me a assistir a uns três capítulos da tal Insensato Coração.

Além das clássicas cenas de filhos ameaçando, roubando e humilhando os pais e de cônjuges traindo, de roubalheira, de aulas de sedução e de venda de serviços sexuais de toda espécie e todos os outros lixos que as novelas promovem, ontem imaginei que eles passaram dos limites. Mas não passaram, porque eles simplesmente não tem limites.

Pois é, ontem assisti uma personagem adolescente dizer para a mãe que um amigo seu fez o "favor" de lhe tirar a virgindade. Deixa eu explicar: a garota estava incomodada por ainda ser virgem (estranho...) então recorreu a um amigo que lhe fez o favor. Cara... pelo amor de Deus, estamos no fundo do poço mas parece que esse poço não tem fundo.

Sou do tempo em que um homem fazia de tudo para conhecer uma virgem. Ele queria ter o privilégio de ser o primeiro e quando era o "escolhido" se sentia contente, vaidoso e muito macho. Agora as mulheres estão tão prostituidas, tão rodadas, tão esculhambadas que tirar uma virgindade é um trabalho, um favor que se faz para uma amiga, não um prazer masculino. Claro, porque os homens querem "eficiência" da parte das mulheres. Estão acostumados com profissionais, com mulheres experientes. Não se encantam mais com aquele terreno selvagem a ser conquistado. São preguiçosos e imediatistas, então por quê "perder tempo" com uma virgem?

"Eu queria perder a virgindade e um amigo me fez esse favor".  Legal sua filha aprender isso, né? Não, o problema não é a virgindade em si. O problema é que ela está aprendendo que não vale muita coisa, que nenhum homem vai "investir' nela, que se ela não correr atrás, é o fim do mundo. Ela vai crescer entendendo que vale muito menos do que vale de verdade. Os desdobramentos que esse tipo de sentimento geram em uma menina são uma coisa triste.

Já houve novela de irmão apaixonado por irmã. Essa etapa a mídia já venceu mas ainda há um longo caminhoa percorrer até derrubar todos os limites que nos separam dos irracionais.

Podem escrever:  Depois que a Globo conseguir popularizar o incesto entre irmãos, será a vez das historinhas onde o pai adotivo se apaixona pela filha. Quando isso estiver sedimentado na cabeça de todo mundo, a outra etapa será deixar no ar a pergunta: "Qual a diferença entre uma filha adotiva e uma filha de sangue? Nenhuma. Então..."  Você já sabe o que vem depois desse "então".

Vão haver protestos, artigos, cartinhas de repúdio, tudo igual a quando começaram a aparecer cenas de homossexualismo. Depois sabe como é: o povo engole. Engole tudo. País de avestruzes.

Sim, isso é uma profecia. Podem me chamar de Nostradamas.

E o que isso tem a ver com a Cristina Mortágua em fotos sensuais com o filho, apertando contra o peito dele os seus seios nus? O que tem a ver? Tudo. Se você não notou, desisto.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Cristina Mortágua & padrão Globo de produções

Deve ser cruel ser drogada e ex-bonita - as duas coisas juntas.

Assisti ontem a noite a notícia do papelão da ex-modelo, aparentemente chapada, muito doida mesmo, que entrou em uma delegacia embolachando todo mundo: o filho, a empregada e  a delegada.

Tempos atrás Cristina havia posado com seu filho adolescente. O resultado do "trabalho" eram fotos que, na minha opinião, ficam entre o grotesco e o patético. Uma mãe que se presta para posar com o filho da forma como ela o fez, é alguém muito sem noção de certo e errado, de bom, de mau, de moral ou imoral.

Sei que a palavra "moral" está completamente fora de moda, mas dane-se.

Geralmente esse tipo de noção (de bom, mau, certo e errado) vai para o saco quando a pessoa se joga de cabeça no mundo das drogas, da promiscuidade e do sexo pago. Claro que não posso afirmar que seja o caso dela! Quem sou eu?  E admito que isso seja um pré-conceito, pois não fiz nenhuma pesquisa científica para chegar a essa conclusão. Estou apoiada apenas em meu olhômetro sobre os fatos da vida.

E o que Cristina Mortágua tem a ver com a Globo?  Tem a ver no seguinte: o padrão é o mesmo.

O Big Brother é aquela conhecida pocilga: todo mundo come todo mundo, são incentivados a isso e a suruba ainda é considerada ato de heroísmo pelo Pedro Bial.

Acho que cada um tem o direito de faze o que quiser com a própria vida, mas não precisa fazer propaganda disso nem rotular de preconceituoso quem discorda.  A partir do momento em que um determinado tipo de vida é imposto à sociedade através dos meios de comunicação, como tem sido feito incessantemente, posso considerar isso como um tipo de lavagem cerebral.

E as novelas? Não assisto novela, a não ser que eu esteja parada em uma sala de espera de médico ou fazendo nada ao lado de alguém que nada está fazendo e esse alguém deixou a televisão ligada. Mas sempre ouço critícas a respeito do nível das novelas. Eu não assistia nada, então ficava sem ter o que acrescentar ao que falavam. Pois bem, de uns dias para cá atrevi-me a assistir a uns três capítulos da tal Insensato Coração.

Além das clássicas cenas de filhos ameaçando, roubando e humilhando os pais e de cônjuges traindo, de roubalheira, de aulas de sedução e de venda de serviços sexuais de toda espécie e todos os outros lixos que as novelas promovem, ontem imaginei que eles passaram dos limites. Mas não passaram, porque eles simplesmente não tem limites.

Pois é, ontem assisti uma personagem adolescente dizer para a mãe que um amigo seu fez o "favor" de lhe tirar a virgindade. Deixa eu explicar: a garota estava incomodada por ainda ser virgem (estranho...) então recorreu a um amigo que lhe fez o favor. Cara... pelo amor de Deus, estamos no fundo do poço mas parece que esse poço não tem fundo.

Sou do tempo em que um homem fazia de tudo para conhecer uma virgem. Ele queria ter o privilégio de ser o primeiro e quando era o "escolhido" se sentia contente, vaidoso e muito macho. Agora as mulheres estão tão prostituidas, tão rodadas, tão esculhambadas que tirar uma virgindade é um trabalho, um favor que se faz para uma amiga, não um prazer masculino. Claro, porque os homens querem "eficiência" da parte das mulheres. Estão acostumados com profissionais, com mulheres experientes. Não se encantam mais com aquele terreno selvagem a ser conquistado. São preguiçosos e imediatistas, então por quê "perder tempo" com uma virgem?

"Eu queria perder a virgindade e um amigo me fez esse favor".  Legal sua filha aprender isso, né? Não, o problema não é a virgindade em si. O problema é que ela está aprendendo que não vale muita coisa, que nenhum homem vai "investir' nela, que se ela não correr atrás, é o fim do mundo. Ela vai crescer entendendo que vale muito menos do que vale de verdade. Os desdobramentos que esse tipo de sentimento geram em uma menina são uma coisa triste.

Já houve novela de irmão apaixonado por irmã. Essa etapa a mídia já venceu mas ainda há um longo caminhoa percorrer até derrubar todos os limites que nos separam dos irracionais.

Podem escrever:  Depois que a Globo conseguir popularizar o incesto entre irmãos, será a vez das historinhas onde o pai adotivo se apaixona pela filha. Quando isso estiver sedimentado na cabeça de todo mundo, a outra etapa será deixar no ar a pergunta: "Qual a diferença entre uma filha adotiva e uma filha de sangue? Nenhuma. Então..."  Você já sabe o que vem depois desse "então".

Vão haver protestos, artigos, cartinhas de repúdio, tudo igual a quando começaram a aparecer cenas de homossexualismo. Depois sabe como é: o povo engole. Engole tudo. País de avestruzes.

Sim, isso é uma profecia. Podem me chamar de Nostradamas.

E o que isso tem a ver com a Cristina Mortágua em fotos sensuais com o filho, apertando contra o peito dele os seus seios nus? O que tem a ver? Tudo. Se você não notou, desisto.

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