quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Da série Implicando com PC - A ordem é detonar!


Na postagem de Paulo Coelho no globo.com, de 04 de outubro, levei medo. Ao mesmo tempo, pensando em meus inimigos, fiquei levemente animada... (hehehe)

Na parábola do dia ele sugere, cândidamente, que a gente chute o balde. No caso, o balde representa os problemas da vida. Problemas devem ser eliminados. Assim, tipo Hitler. Está azucrinando? Detone. Nada de carregar mondrongo vida afora. Pelo menos foi assim que eu, na minha humilde sapiência, entendi. Se entendi errado, fico imaginando nos milhões de brasileiros que tem que se virar pela vida com uma cabeça semelhante a minha... Vejam:
O Grande Mestre e o Guardião (tinha que ser...) resolveram provar seus discípulos com um enigma. Sabe aquelas sacadas de quem vive coçando o saco no mosteiro, já se masturbou tudo o que tinha direito e não tem mais nada para fazer o dia todo? Pois é. “Vou apresentar um problema e aquele que o resolver primeiro, será o novo Guardião do templo”. Seria mesmo isso um prêmio, um alto posto? Talvez. Passar dias e dias bolando pegadinha para azucrinar os outros jovens carecas vestidos de lençol... Deve ser mesmo divertido. Bem, ele apresentou o problema: colocou um banquinho no centro da sala. Em cima estava um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha a enfeitá-lo. Oh!!!!!! Os discípulos contemplavam, perplexos, o que viam. Eu não dava mesmo pro negócio. Não consigo ficar perplexa diante de um banquinho. Lá em casa tenho três deles e o efeito sofre meu emocional foi igual a zero. Também vasos com rosas, por mais bonitos que sejam, não me levam ao estado alfa. Que pena! Mas nessa história um dos discípulos foi tão afetado, mas tão afetado pelo banquinho coroado de vaso que surtou (vixi! sensível o rapaz!): "levantou-se, olhou o mestre e os alunos a sua volta. Depois, caminhou resolutamente até o vaso, e atirou-o no chão, destruíndo-o." (Que momento forte!)
Claro que por ser o mais doido, foi aprovado. Se não, não tinha graça. As histórias do Mestre Paulinho são todas assim. Não entendeu? Nada como um baseado para ajudar. Prosseguindo, a explicação é: “Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um problema. Não importa quão belo e fascinante seja, um problema tem que ser eliminado. Um problema é um problema; pode ser um vaso de porcelana muito raro, um lindo amor que já não faz mais sentido... Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente. Nessas horas, não se pode ter piedade..." (Ih... pra mim isso é apologia ao crime...)

Agora você já sabe o que fazer com aquela namorada chata, com o marido mala, com o vizinho barulhento e o cunhado vagabundo.
Pensa que estou de gozação? Va lá no Globo.com e confira. Ataque o problema de frente, sem dó nem piedade! Pode usar martelo, faca, jogar o carro em cima... Ele precisa ser eliminado, não importa o que seja ou quem seja. Quem disse isso foi o iluminado, não eu!
A julgar pelo tanto que Paulo Coelho está rico, deve mesmo ter eliminado muitos problemas de seu caminho...
Vou logo avisando: não fui eu quem disse. Se alguém perguntar quero deixar claro que ouvi o galo cantar e estou só dando o endereço. Sim, estou tirando o meu da reta.
FUI!

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Da série Implicando com PC - A ordem é detonar!


Na postagem de Paulo Coelho no globo.com, de 04 de outubro, levei medo. Ao mesmo tempo, pensando em meus inimigos, fiquei levemente animada... (hehehe)

Na parábola do dia ele sugere, cândidamente, que a gente chute o balde. No caso, o balde representa os problemas da vida. Problemas devem ser eliminados. Assim, tipo Hitler. Está azucrinando? Detone. Nada de carregar mondrongo vida afora. Pelo menos foi assim que eu, na minha humilde sapiência, entendi. Se entendi errado, fico imaginando nos milhões de brasileiros que tem que se virar pela vida com uma cabeça semelhante a minha... Vejam:
O Grande Mestre e o Guardião (tinha que ser...) resolveram provar seus discípulos com um enigma. Sabe aquelas sacadas de quem vive coçando o saco no mosteiro, já se masturbou tudo o que tinha direito e não tem mais nada para fazer o dia todo? Pois é. “Vou apresentar um problema e aquele que o resolver primeiro, será o novo Guardião do templo”. Seria mesmo isso um prêmio, um alto posto? Talvez. Passar dias e dias bolando pegadinha para azucrinar os outros jovens carecas vestidos de lençol... Deve ser mesmo divertido. Bem, ele apresentou o problema: colocou um banquinho no centro da sala. Em cima estava um vaso de porcelana caríssimo, com uma rosa vermelha a enfeitá-lo. Oh!!!!!! Os discípulos contemplavam, perplexos, o que viam. Eu não dava mesmo pro negócio. Não consigo ficar perplexa diante de um banquinho. Lá em casa tenho três deles e o efeito sofre meu emocional foi igual a zero. Também vasos com rosas, por mais bonitos que sejam, não me levam ao estado alfa. Que pena! Mas nessa história um dos discípulos foi tão afetado, mas tão afetado pelo banquinho coroado de vaso que surtou (vixi! sensível o rapaz!): "levantou-se, olhou o mestre e os alunos a sua volta. Depois, caminhou resolutamente até o vaso, e atirou-o no chão, destruíndo-o." (Que momento forte!)
Claro que por ser o mais doido, foi aprovado. Se não, não tinha graça. As histórias do Mestre Paulinho são todas assim. Não entendeu? Nada como um baseado para ajudar. Prosseguindo, a explicação é: “Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um problema. Não importa quão belo e fascinante seja, um problema tem que ser eliminado. Um problema é um problema; pode ser um vaso de porcelana muito raro, um lindo amor que já não faz mais sentido... Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente. Nessas horas, não se pode ter piedade..." (Ih... pra mim isso é apologia ao crime...)

Agora você já sabe o que fazer com aquela namorada chata, com o marido mala, com o vizinho barulhento e o cunhado vagabundo.
Pensa que estou de gozação? Va lá no Globo.com e confira. Ataque o problema de frente, sem dó nem piedade! Pode usar martelo, faca, jogar o carro em cima... Ele precisa ser eliminado, não importa o que seja ou quem seja. Quem disse isso foi o iluminado, não eu!
A julgar pelo tanto que Paulo Coelho está rico, deve mesmo ter eliminado muitos problemas de seu caminho...
Vou logo avisando: não fui eu quem disse. Se alguém perguntar quero deixar claro que ouvi o galo cantar e estou só dando o endereço. Sim, estou tirando o meu da reta.
FUI!

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