Como dói uma desilusão!

Essa aí é a Lucrécia. Sim, a Lucrecinha, aquela gata pura e inocente que criei desde menininha. Nessa foto eu (mãe iludida!) ainda pensava que ela fosse virgem. É duro, gente! (Ela que o diga!)
Bem que achei meio estranho as saídas noturnas dela sem hora pra chegar, sem me dar satisfação. Voltava as altas horas toda frajola. Resultado: GRÁVIDA!
Céus, o que vou dizer para a sociedade? Se pelo menos ela tivesse escolhido um gato de fina estirpe seria mais fácil eu me conformar. Mas não! Vocês podem ver aqui no blog ela dando de mamar para uma ninhada de CINCO GATOS, TODOS VIRA-LATA! Nenhum de sangue azul como ela.
O pai nunca apareceu. Nem sei quem é. Mas deve ser algum chefe de gangue maconheiro.
Tem fêmeas que tem um fraco por canalhas e vagabundos...
Nunca pensei!
Antes que comecem os cochichos e a alta sociedade paraense comece a comentar, resolvi jogar no ventilador e contar tudo, na minha versão.
Só o que me consola é que isso pode acontecer nas melhores famílias de Londres.