
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Valeu a dica, otário!

domingo, 28 de junho de 2009
Mais uma do Mainardi

" ... combateu destemidamente todos os insubordinados que procuraram resistir à supremacia de Lula. Até recentemente podia contar com uma poderosa arma: a "Folha de S. Paulo". Sempre que Lula ou o PT se metiam numa enrascada, lá ia ela, a colaboracionista do regime, oferecendo uma espécie de arrazoado ao jornal...
Agora tudo mudou. Alguns dias atrás, um editorialista da "Folha de S. Paulo", Vinicius Mota, empregou o termo "ditabranda" - em vez de ditadura - para caracterizar aquele mesmo regime militar. Maria Victória Benevides decidiu espernear, ordenando ao jornal que se retratasse. E Fábio Konder Comparato esperneou junto com ela.
Maria Victória Benevides cancelou sua assinatura da "Folha de S. Paulo" e disse que nunca mais aceitará se manifestar por meio do jornal. Fábio Konder Comparato acompanhou-a.
(Leia o texto na íntegra.)
terça-feira, 23 de junho de 2009
Anjos e Demônios

Não sabemos de NADA do que se passa nos bastidores do poder. De NENHUM tipo de poder.
Multidão é sinônimo de desinformação e manipulação. Alguém já disse por aí que a tarefa dos meios de comunicação nunca foi informar. Não existe informação coisa nenhuma, só enrolação. No final das contas tudo se trata apenas de entretenimento. É a indústria do entretenimento disfarçada de tudo.
Guerras, revoluções, acordos, alianças, valentias, proclamações... Parte das caixas-pretas da história só começam a ser abertas uns 50 anos depois dos fatos terem acontecido e mesmo assim com reinterpretações nem sempre confiáveis. Nada nem ninguém é confiável: nem quem conta a história em seu momento, tendenciosamente, nem quem a conta depois que seus protagonistas calaram e já não podem retrucar. Esses não a contam menos igualmente tendenciosamente.
É tudo um novelo repugnante.
Enquanto isso a Verdade sai pela porta dos fundos com sua capa preta...
domingo, 21 de junho de 2009
CHE - Benicio del Toro não sabe o que responder
"... Estamos falando de assassinatos. Não é igualmente assassino quem mata um, quem mata cem, quem mata cem mil? Não é assassino igualmente?... Você sabia que ele mandou fuzilar mais de quatrocentos cubanos? Sabia?... Simplesmente por discrepar do sistema nascente; simplesmente por opinar diferente... Está historicamente documentado inclusive na Argentina... Por quê não se mostra na película a parte do fuzilamento? "
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Brega? A Hebe?

quarta-feira, 17 de junho de 2009
Ponto Morto

Alguns países já tomaram providências a respeito adquirindo equipamentos mais sofisticados para seus nacionais não correrem o risco da incomunicabilidade mas o Brasil (adivinha!) não tá nem aí. Os pilotos contam apenas com a intuição, a sorte, terços e patuás. Tem dado certo! Até agora os prejudicados não voltaram para reclamar.
Acho que deveriam contratar esotéricos, profetas, pais de santos, ciganas, adivinhos e outros bichos para ocuparem as vagas de pilotos. Seria mais condizente com a profissão. Durante a reportagem os pilotos não quiseram gravar entrevista com medo de represálias (tradução: perder o emprego).
Acho que devemos olhar o fato com otimismo. Tudo na vida tem um ponto positivo, até mesmo o ponto morto. Ele não precisaria representar, necessariamente, um problema para nós. Porque não usá-lo como solução?
Uma penitenciária flutuante seria garantia mais do que garantida de que a bandidagem finalmente estaria incomunicável uma vez estando atrás das grades. Outro lance seria construir um motel Ponto Morto. A utilidade de não ser encontrado dispensa maiores explicações. Imagino o sucesso do empreendimento: hordas de pessoas querendo um week end no Hotel (motel) Ponto Morto para tratar de negócios sem ser importunado.
Ainda não analisei a viabilidade de utilizar essa estranha bolha de silêncio, criada por Deus, como paraíso fiscal. Poderia ser útil sim. Não chegaria lá nenhum pedido de informação: fax, telefone, PN. Só entra quem tem conta. Quem não fosse correntista ou pessoa realmente interessada em sê-lo (nada a ver com carteiros) levariam o desdobro ad eternum.
Tá vendo? um aviãozinho sumindo aqui ou acolá nem chega a ser tão dramático se pensarmos no outro lado da moeda.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Week end

Chuva e frio.
Ô finalzinho de semana mais gelado, viu! As dicas de quem estava no RJ era de levar roupinhas leves e tal. E eu acreditei! Levei meus queridos vestidinhos, rasteirinhas, coisinhas coloridas que combinam com sol. Me ferrei.
Decididamente não nasci pra viver de jeans. Uso sim, mas logo corro para minhas saias, vestidos e coisas leves. Tenho um encosto - digo - um lado meio hippie/cigana que não me deixa e eu nao deixo por nada. quem me conhece, sabe.
Antigamente eu jurava que curtia o frio. Depois de levar várias baforadas gélidas pela vida cheguei à conclusão de que frio é um saco! Obriga a gente a viver cheia de roupa que nem uma cebola. Não sou cebola! Ou como um travesseiro, desajeitado e cheio, sem forma certa. Não gosto de me sentir assim. Meus movimentos ficam prisioneiros, meus dedos igual aos de defunto, tenho preguiça de tomar banho, lavar o rosto é um suplício...
Não! Meu habitat é o verão. A gente sua mas pra isso tem banho, piscina, sorvete, roupas leves, chope e tal. E roupinhas esvoaçantes. Tudo de bom!
Frio e Rio: nada a ver.
Barilhoche? Tá doido, é?! Só se for pra curtir um retiro espiritual porque tirar a roupa e fazer sacanagem no frio com a bunda congelando, nem pensar.
Palavras de sabedoria.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Valeu a dica, otário!

domingo, 28 de junho de 2009
Mais uma do Mainardi

" ... combateu destemidamente todos os insubordinados que procuraram resistir à supremacia de Lula. Até recentemente podia contar com uma poderosa arma: a "Folha de S. Paulo". Sempre que Lula ou o PT se metiam numa enrascada, lá ia ela, a colaboracionista do regime, oferecendo uma espécie de arrazoado ao jornal...
Agora tudo mudou. Alguns dias atrás, um editorialista da "Folha de S. Paulo", Vinicius Mota, empregou o termo "ditabranda" - em vez de ditadura - para caracterizar aquele mesmo regime militar. Maria Victória Benevides decidiu espernear, ordenando ao jornal que se retratasse. E Fábio Konder Comparato esperneou junto com ela.
Maria Victória Benevides cancelou sua assinatura da "Folha de S. Paulo" e disse que nunca mais aceitará se manifestar por meio do jornal. Fábio Konder Comparato acompanhou-a.
(Leia o texto na íntegra.)
terça-feira, 23 de junho de 2009
Anjos e Demônios

Não sabemos de NADA do que se passa nos bastidores do poder. De NENHUM tipo de poder.
Multidão é sinônimo de desinformação e manipulação. Alguém já disse por aí que a tarefa dos meios de comunicação nunca foi informar. Não existe informação coisa nenhuma, só enrolação. No final das contas tudo se trata apenas de entretenimento. É a indústria do entretenimento disfarçada de tudo.
Guerras, revoluções, acordos, alianças, valentias, proclamações... Parte das caixas-pretas da história só começam a ser abertas uns 50 anos depois dos fatos terem acontecido e mesmo assim com reinterpretações nem sempre confiáveis. Nada nem ninguém é confiável: nem quem conta a história em seu momento, tendenciosamente, nem quem a conta depois que seus protagonistas calaram e já não podem retrucar. Esses não a contam menos igualmente tendenciosamente.
É tudo um novelo repugnante.
Enquanto isso a Verdade sai pela porta dos fundos com sua capa preta...
domingo, 21 de junho de 2009
CHE - Benicio del Toro não sabe o que responder
"... Estamos falando de assassinatos. Não é igualmente assassino quem mata um, quem mata cem, quem mata cem mil? Não é assassino igualmente?... Você sabia que ele mandou fuzilar mais de quatrocentos cubanos? Sabia?... Simplesmente por discrepar do sistema nascente; simplesmente por opinar diferente... Está historicamente documentado inclusive na Argentina... Por quê não se mostra na película a parte do fuzilamento? "
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Brega? A Hebe?

quarta-feira, 17 de junho de 2009
Ponto Morto

Alguns países já tomaram providências a respeito adquirindo equipamentos mais sofisticados para seus nacionais não correrem o risco da incomunicabilidade mas o Brasil (adivinha!) não tá nem aí. Os pilotos contam apenas com a intuição, a sorte, terços e patuás. Tem dado certo! Até agora os prejudicados não voltaram para reclamar.
Acho que deveriam contratar esotéricos, profetas, pais de santos, ciganas, adivinhos e outros bichos para ocuparem as vagas de pilotos. Seria mais condizente com a profissão. Durante a reportagem os pilotos não quiseram gravar entrevista com medo de represálias (tradução: perder o emprego).
Acho que devemos olhar o fato com otimismo. Tudo na vida tem um ponto positivo, até mesmo o ponto morto. Ele não precisaria representar, necessariamente, um problema para nós. Porque não usá-lo como solução?
Uma penitenciária flutuante seria garantia mais do que garantida de que a bandidagem finalmente estaria incomunicável uma vez estando atrás das grades. Outro lance seria construir um motel Ponto Morto. A utilidade de não ser encontrado dispensa maiores explicações. Imagino o sucesso do empreendimento: hordas de pessoas querendo um week end no Hotel (motel) Ponto Morto para tratar de negócios sem ser importunado.
Ainda não analisei a viabilidade de utilizar essa estranha bolha de silêncio, criada por Deus, como paraíso fiscal. Poderia ser útil sim. Não chegaria lá nenhum pedido de informação: fax, telefone, PN. Só entra quem tem conta. Quem não fosse correntista ou pessoa realmente interessada em sê-lo (nada a ver com carteiros) levariam o desdobro ad eternum.
Tá vendo? um aviãozinho sumindo aqui ou acolá nem chega a ser tão dramático se pensarmos no outro lado da moeda.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Week end

Chuva e frio.
Ô finalzinho de semana mais gelado, viu! As dicas de quem estava no RJ era de levar roupinhas leves e tal. E eu acreditei! Levei meus queridos vestidinhos, rasteirinhas, coisinhas coloridas que combinam com sol. Me ferrei.
Decididamente não nasci pra viver de jeans. Uso sim, mas logo corro para minhas saias, vestidos e coisas leves. Tenho um encosto - digo - um lado meio hippie/cigana que não me deixa e eu nao deixo por nada. quem me conhece, sabe.
Antigamente eu jurava que curtia o frio. Depois de levar várias baforadas gélidas pela vida cheguei à conclusão de que frio é um saco! Obriga a gente a viver cheia de roupa que nem uma cebola. Não sou cebola! Ou como um travesseiro, desajeitado e cheio, sem forma certa. Não gosto de me sentir assim. Meus movimentos ficam prisioneiros, meus dedos igual aos de defunto, tenho preguiça de tomar banho, lavar o rosto é um suplício...
Não! Meu habitat é o verão. A gente sua mas pra isso tem banho, piscina, sorvete, roupas leves, chope e tal. E roupinhas esvoaçantes. Tudo de bom!
Frio e Rio: nada a ver.
Barilhoche? Tá doido, é?! Só se for pra curtir um retiro espiritual porque tirar a roupa e fazer sacanagem no frio com a bunda congelando, nem pensar.
Palavras de sabedoria.