O governo faz isso toda hora, para o mal. Que tal fazer o mesmo, só que dessa vez para o bem?
Acabei de ler uma notícia sobre o lançamento de "guardachuvas biodegradáveis." Lindos. Mas você já viu o preço? Olhe aqui:
Designers unem estilo e sustentabilidade em guarda-chuva biodegradável
Pois é, essa moda de preservar a natureza não vai pegar NUNCA enquanto os preços dos produtos “verdes” forem pretos.
SUGESTÃO:
Poderia haver uma inversão: transformar o nocivo em mais caro e o degradável (ou reciclável) em mais barato através de subsídios. Não me parece nada complicado. É questão de canetada, de aumentar imposto em um e tirar imposto de outro. Papel por exemplo: os reciclados são MUITO MAIS CAROS. Não há consciência ecológica que se toque.
É por isso que só compro papel branco, desses que valem uma árvore.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Uma simples canetada
O governo faz isso toda hora, para o mal. Que tal fazer o mesmo, só que dessa vez para o bem?
Acabei de ler uma notícia sobre o lançamento de "guardachuvas biodegradáveis." Lindos. Mas você já viu o preço? Olhe aqui:
Designers unem estilo e sustentabilidade em guarda-chuva biodegradável
Pois é, essa moda de preservar a natureza não vai pegar NUNCA enquanto os preços dos produtos “verdes” forem pretos.
SUGESTÃO:
Poderia haver uma inversão: transformar o nocivo em mais caro e o degradável (ou reciclável) em mais barato através de subsídios. Não me parece nada complicado. É questão de canetada, de aumentar imposto em um e tirar imposto de outro. Papel por exemplo: os reciclados são MUITO MAIS CAROS. Não há consciência ecológica que se toque.
É por isso que só compro papel branco, desses que valem uma árvore.
Acabei de ler uma notícia sobre o lançamento de "guardachuvas biodegradáveis." Lindos. Mas você já viu o preço? Olhe aqui:
Designers unem estilo e sustentabilidade em guarda-chuva biodegradável
Pois é, essa moda de preservar a natureza não vai pegar NUNCA enquanto os preços dos produtos “verdes” forem pretos.
SUGESTÃO:
Poderia haver uma inversão: transformar o nocivo em mais caro e o degradável (ou reciclável) em mais barato através de subsídios. Não me parece nada complicado. É questão de canetada, de aumentar imposto em um e tirar imposto de outro. Papel por exemplo: os reciclados são MUITO MAIS CAROS. Não há consciência ecológica que se toque.
É por isso que só compro papel branco, desses que valem uma árvore.
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