sábado, 5 de dezembro de 2009
Taberna São Jorge (Bar da Valda)
Cerveja quente.
É o resumo que interessa. Hoje estou com a macaca.
Posso escrever muito mais sobre o local, mas para a turma da noite acho que não adianta muito. Sim, é um lugar descolado, charmoso, reune pessoas adultas, tem decoração criativa, a gente vai e se sente bem, sempre com boas programações musicais e tal. Tudo isso é ótimo mas morre diante da frase fatídica: lá, frequentemente a cerveja é servida quente.
"Maldade!" pode alguém me dizer. "Não se julga um local por uma noite". É verdade mas amigos já tinham me falado disso e no final das contas eu mesma constatei em mais de uma ocasião. E tem mais: quando a cerveja está razoavelmente refrigerada, ainda assim acabará esquentando porque lá eles não tem "camisinha" (isopor) para as garrafas.
Vai dizer que não é um absurdo um bar não oferecer um isopor para proteger a bebida dos clientes? Caramba, um investimento mínimo! Não basta a cerveja nunca estar a contento e a gente ainda tem que tomar rapidinho para não esquentar de vez!
Sim, sim, a comidinha é bem gostosa, mas cara. Pra você ter idéia, um "mexidinho" (delicioso, é verdade) para dois, que nada mais é do que feijão com arroz, carne desfiada, um ovo e temperos, custa R$ 30,00. Se quiser mais um ovo frito, paga-se R$ 3,00 por ele. Onde já se viu um ovo frito pelo preço da dúzia? Delírio total.
Então porque ainda vou lá? Fui ontem pela programação cultural e porque a esperança é a última que morre. A gente sempre acha que por estarem com uma boa programação eles vão carpichar mais, pra segurar a clientela. Mero devaneio da minha parte. Todo mundo bebendo cerveja quente. E a maioria dos pratos pedidos estavam em falta. Não sei como ainda tem gente que vai lá. Ah, sei sim: a esperança é a última que morre... e o lugar é charmoso.
Mas para alguns não há charme que compense uma cerveja quente.
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sábado, 5 de dezembro de 2009
Taberna São Jorge (Bar da Valda)
Cerveja quente.
É o resumo que interessa. Hoje estou com a macaca.
Posso escrever muito mais sobre o local, mas para a turma da noite acho que não adianta muito. Sim, é um lugar descolado, charmoso, reune pessoas adultas, tem decoração criativa, a gente vai e se sente bem, sempre com boas programações musicais e tal. Tudo isso é ótimo mas morre diante da frase fatídica: lá, frequentemente a cerveja é servida quente.
"Maldade!" pode alguém me dizer. "Não se julga um local por uma noite". É verdade mas amigos já tinham me falado disso e no final das contas eu mesma constatei em mais de uma ocasião. E tem mais: quando a cerveja está razoavelmente refrigerada, ainda assim acabará esquentando porque lá eles não tem "camisinha" (isopor) para as garrafas.
Vai dizer que não é um absurdo um bar não oferecer um isopor para proteger a bebida dos clientes? Caramba, um investimento mínimo! Não basta a cerveja nunca estar a contento e a gente ainda tem que tomar rapidinho para não esquentar de vez!
Sim, sim, a comidinha é bem gostosa, mas cara. Pra você ter idéia, um "mexidinho" (delicioso, é verdade) para dois, que nada mais é do que feijão com arroz, carne desfiada, um ovo e temperos, custa R$ 30,00. Se quiser mais um ovo frito, paga-se R$ 3,00 por ele. Onde já se viu um ovo frito pelo preço da dúzia? Delírio total.
Então porque ainda vou lá? Fui ontem pela programação cultural e porque a esperança é a última que morre. A gente sempre acha que por estarem com uma boa programação eles vão carpichar mais, pra segurar a clientela. Mero devaneio da minha parte. Todo mundo bebendo cerveja quente. E a maioria dos pratos pedidos estavam em falta. Não sei como ainda tem gente que vai lá. Ah, sei sim: a esperança é a última que morre... e o lugar é charmoso.
Mas para alguns não há charme que compense uma cerveja quente.
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