Todo o fim de uma paixão
Tem um quê de constrangido
Um saltar não consentido
Do navio da ilusão
E uma nota derradeira
Repetida a noite inteira
Que traz, atrelada às lembranças,
Amargas desesperanças.
O amor ao se acabar
Assemelha a morte lenta
É fantasma que se assenta
Sem saber ir ou ficar
É espírito indeciso
Desditoso e impreciso
Quanto ao seu lugar no mundo
É semente abandonada
Em qualquer curva de estrada
Cujo solo é infecundo.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Como Fica
Todo o fim de uma paixão
Tem um quê de constrangido
Um saltar não consentido
Do navio da ilusão
E uma nota derradeira
Repetida a noite inteira
Que traz, atrelada às lembranças,
Amargas desesperanças.
O amor ao se acabar
Assemelha a morte lenta
É fantasma que se assenta
Sem saber ir ou ficar
É espírito indeciso
Desditoso e impreciso
Quanto ao seu lugar no mundo
É semente abandonada
Em qualquer curva de estrada
Cujo solo é infecundo.
Tem um quê de constrangido
Um saltar não consentido
Do navio da ilusão
E uma nota derradeira
Repetida a noite inteira
Que traz, atrelada às lembranças,
Amargas desesperanças.
O amor ao se acabar
Assemelha a morte lenta
É fantasma que se assenta
Sem saber ir ou ficar
É espírito indeciso
Desditoso e impreciso
Quanto ao seu lugar no mundo
É semente abandonada
Em qualquer curva de estrada
Cujo solo é infecundo.
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