sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Objetos que eu odeio


1) Aquelas maquininhas de secar as mãos que colocam em shoppings e locais públicos para fazerem de conta que estão sendo ecológicos e atenciosos com a população. Por quê odeio? Primeiro porque não secam. Segundo porque não secam. Terceiro porque não secam. Fazem um barunho nojento, sopram ar quente por uns três míseros segundos e dane-se. Aí você escolhe: fica igual a uma idiota abanando as mãos na frente da máquina para convencê-la a soprar de novo enquanto atrás de você se forma uma fila de fêmeas de mãos pingantes ou vai-se embora secando as mãos na roupa. Aquelas porcarias só servem para gastar energia elétrica.

2) Frascos recarregáveis de maionese e catchup em balcões de lanchonetes. É a coisa mais pegajosa e nojenta do mundo. É o banheiro, motel e maternidade de todas as moscas que não possuem plano de saúde.

3) Aquelas tiras de borracha que amarram nosso braço quando fazemos exame de sangue. Além de beliscar nossa pele ainda puxam os pelinhos do braço.

4) Cesto de papel higiênico pequeno com um sacão plástico enorme dentro, já ocupando 80% do cesto. Você joga o papel usado e tem que empurrar a porcaria com a mão.

5) Pia de banheiro miseravelmente pequena, dessas que você lava a mão e acaba lavando também os pés.

6) Roupas com etiquetas que pinicam.

7) Pirulito vagabundo, que corta a língua.

8) Perfume de carro com cheirinho de frutas ou de bebê. Ô coisinha mais brega!

9) Aliás, qualquer ser vivente com mais de um ano de idade com cheiro de bebê é ridículo. Véia então, deveria ser metralhada.

10) Absorventes que grudam na calcinha e não querem mais sair nem por decreto.

11) "Bico de pato"; aquele objeto ridículo, incômodo e humilhante que os ginecologistas usam para sacanear com a gente.

12) Jornal. Sujam nossos dedos e emporcalham toda a nossa roupa. As folhas são enormes; você não consegue virar as páginas a não ser com os braços bem abertos como se fosse o Cristo Redentor. Eu não sou o Cristo Redentor! E no final da leitura o jornal está todo arreganhado. Irritante. O que custa vender aquela merda grampeada ou pelo menos com as páginas menores? Não, não ia virar revista, mané!

13) Toalha de plástico para forrar a mesa. Grudam no braço e por algum motivo misterioso atraem mais moscas do que cachorro atropelado.

14) Falso sabonete líquido. Cara, tá com pena de gastar dinheiro com sabonete líquido? Então não põe nada na pia, tá? Não preciso. Mas colocar 100 ml de detergente vagabundo diluído em 3 litros de água é palhaçada!

15) Pratos descartáveis "irmanados". Daqueles que jamais se separam. São 1.000 pratos mas você olha, pega, apalpa e jura que só tem 1.

16) Agora é a sua vez: .............

Nos comentários você pode acrescentar mais coisas.

4 comentários:

  1. Concordando com as máquinas de secar mão no banheiro de Shopping, certa vez ouvi um sábio dizer que não adianta nada, pq no fim das contas todo mundo acaa secadno a mão na calça jeans. P***, se for pra ser assim é só colocar ali uma calça jenas velha no banheiro que todo mundo seca a mão lá sem problemas, procede ?

    :)

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  2. 1) Sabe quando vc come uma coxinha, um bolo delicioso e no último pedaço alguém diz: me dá este pedacinho!

    2) Chegar no banheiro e não tem papel higiênico, pois o que usou por último não teve coragem de buscar no armário para repor.

    3) Banheiro de posto em Beira de estrada, uma porcaria só, pense na Belém-Brasília é ruim, mas pense na PA-150. A nojeira não tem fim.

    4) Tomar café requentado ughhh! Com uma cream cracker e soya... ou um Q-suc cor vermelha, sabor indefinido...

    São coisas que detesto, além de... calcinha que entra... elástico que aperta...sapato novo...apertando o calo sensível e ter que fazer cara de paisagem...

    Minha lista pode ser bem grande... mas tenho que trabalhar.

    Grande beijo!!!

    Tate

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  3. Ei, achei uma. Eu odeio aqueles plásticos dos CDs novos. Eu acho que foram especificamente feitos para nos tirar do sério até meter a boca no plástico e sair rasgando tudo de raiva!

    Délia

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  4. Gente que me dá objetos sem eu pedir

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Objetos que eu odeio


1) Aquelas maquininhas de secar as mãos que colocam em shoppings e locais públicos para fazerem de conta que estão sendo ecológicos e atenciosos com a população. Por quê odeio? Primeiro porque não secam. Segundo porque não secam. Terceiro porque não secam. Fazem um barunho nojento, sopram ar quente por uns três míseros segundos e dane-se. Aí você escolhe: fica igual a uma idiota abanando as mãos na frente da máquina para convencê-la a soprar de novo enquanto atrás de você se forma uma fila de fêmeas de mãos pingantes ou vai-se embora secando as mãos na roupa. Aquelas porcarias só servem para gastar energia elétrica.

2) Frascos recarregáveis de maionese e catchup em balcões de lanchonetes. É a coisa mais pegajosa e nojenta do mundo. É o banheiro, motel e maternidade de todas as moscas que não possuem plano de saúde.

3) Aquelas tiras de borracha que amarram nosso braço quando fazemos exame de sangue. Além de beliscar nossa pele ainda puxam os pelinhos do braço.

4) Cesto de papel higiênico pequeno com um sacão plástico enorme dentro, já ocupando 80% do cesto. Você joga o papel usado e tem que empurrar a porcaria com a mão.

5) Pia de banheiro miseravelmente pequena, dessas que você lava a mão e acaba lavando também os pés.

6) Roupas com etiquetas que pinicam.

7) Pirulito vagabundo, que corta a língua.

8) Perfume de carro com cheirinho de frutas ou de bebê. Ô coisinha mais brega!

9) Aliás, qualquer ser vivente com mais de um ano de idade com cheiro de bebê é ridículo. Véia então, deveria ser metralhada.

10) Absorventes que grudam na calcinha e não querem mais sair nem por decreto.

11) "Bico de pato"; aquele objeto ridículo, incômodo e humilhante que os ginecologistas usam para sacanear com a gente.

12) Jornal. Sujam nossos dedos e emporcalham toda a nossa roupa. As folhas são enormes; você não consegue virar as páginas a não ser com os braços bem abertos como se fosse o Cristo Redentor. Eu não sou o Cristo Redentor! E no final da leitura o jornal está todo arreganhado. Irritante. O que custa vender aquela merda grampeada ou pelo menos com as páginas menores? Não, não ia virar revista, mané!

13) Toalha de plástico para forrar a mesa. Grudam no braço e por algum motivo misterioso atraem mais moscas do que cachorro atropelado.

14) Falso sabonete líquido. Cara, tá com pena de gastar dinheiro com sabonete líquido? Então não põe nada na pia, tá? Não preciso. Mas colocar 100 ml de detergente vagabundo diluído em 3 litros de água é palhaçada!

15) Pratos descartáveis "irmanados". Daqueles que jamais se separam. São 1.000 pratos mas você olha, pega, apalpa e jura que só tem 1.

16) Agora é a sua vez: .............

Nos comentários você pode acrescentar mais coisas.

4 comentários:

  1. Concordando com as máquinas de secar mão no banheiro de Shopping, certa vez ouvi um sábio dizer que não adianta nada, pq no fim das contas todo mundo acaa secadno a mão na calça jeans. P***, se for pra ser assim é só colocar ali uma calça jenas velha no banheiro que todo mundo seca a mão lá sem problemas, procede ?

    :)

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  2. 1) Sabe quando vc come uma coxinha, um bolo delicioso e no último pedaço alguém diz: me dá este pedacinho!

    2) Chegar no banheiro e não tem papel higiênico, pois o que usou por último não teve coragem de buscar no armário para repor.

    3) Banheiro de posto em Beira de estrada, uma porcaria só, pense na Belém-Brasília é ruim, mas pense na PA-150. A nojeira não tem fim.

    4) Tomar café requentado ughhh! Com uma cream cracker e soya... ou um Q-suc cor vermelha, sabor indefinido...

    São coisas que detesto, além de... calcinha que entra... elástico que aperta...sapato novo...apertando o calo sensível e ter que fazer cara de paisagem...

    Minha lista pode ser bem grande... mas tenho que trabalhar.

    Grande beijo!!!

    Tate

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  3. Ei, achei uma. Eu odeio aqueles plásticos dos CDs novos. Eu acho que foram especificamente feitos para nos tirar do sério até meter a boca no plástico e sair rasgando tudo de raiva!

    Délia

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  4. Gente que me dá objetos sem eu pedir

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