segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Rastafarismo. Meu blog também é cultura, viu!




Eu pensava (na minha ignorância) que o Rastafarismo fosse um movimento musical, tipo Bossa Nova. Nada disso: ele é uma religião! Embora seja verdade que esta religião se popularizou bastante com o reggae. Ponto pra eles! Imagina se fosse com o tecnobrega ou desgraça semelhante?

A palavra rastáfari significa: Príncipe ("ras", em aramaico) + Tafari (título do imperador "divino" na infância).

E o que pregava esta religião? O retorno dos negros ao continente de seus antepassados. Não sei se algum de fato retornou à Àfrica mas tem um monte de música por aí falando sobre a Mãe África.

Jah (Deus) teria lhes apontado a terra prometida e um tipo de representante, que era o imperador da Etiópia.

O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope.

Vamos ver se dá pra entender melhor na explicação de outra fonte:

Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de novembro de 1930, seria a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente.

Caramba, repete aí: quem foi Hailê Selassiê mesmo?????





Não sei a quantas anda essa crença hoje em dia... Já o uso da maconha como "sacramento" é uma parte que todos temos conhecimento de que vai de vento em pôpa, adquirindo adeptos fervorosos aos milhares.



Ou seja: relacionar um rastafári imediatamente como maconheiro não é preconceito. Chamá-lo reverentemente assim não é xingamento. Seria o equivalente a elevá-lo a condição de "beato" ou "devoto" dentro do catolicismo.



É como já dizia o sábio da montanha: Cada qual com o seu cada qual...



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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Rastafarismo. Meu blog também é cultura, viu!




Eu pensava (na minha ignorância) que o Rastafarismo fosse um movimento musical, tipo Bossa Nova. Nada disso: ele é uma religião! Embora seja verdade que esta religião se popularizou bastante com o reggae. Ponto pra eles! Imagina se fosse com o tecnobrega ou desgraça semelhante?

A palavra rastáfari significa: Príncipe ("ras", em aramaico) + Tafari (título do imperador "divino" na infância).

E o que pregava esta religião? O retorno dos negros ao continente de seus antepassados. Não sei se algum de fato retornou à Àfrica mas tem um monte de música por aí falando sobre a Mãe África.

Jah (Deus) teria lhes apontado a terra prometida e um tipo de representante, que era o imperador da Etiópia.

O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope.

Vamos ver se dá pra entender melhor na explicação de outra fonte:

Hailê Selassiê I, Imperador da Etiópia em 2 de novembro de 1930, seria a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente.

Caramba, repete aí: quem foi Hailê Selassiê mesmo?????





Não sei a quantas anda essa crença hoje em dia... Já o uso da maconha como "sacramento" é uma parte que todos temos conhecimento de que vai de vento em pôpa, adquirindo adeptos fervorosos aos milhares.



Ou seja: relacionar um rastafári imediatamente como maconheiro não é preconceito. Chamá-lo reverentemente assim não é xingamento. Seria o equivalente a elevá-lo a condição de "beato" ou "devoto" dentro do catolicismo.



É como já dizia o sábio da montanha: Cada qual com o seu cada qual...



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