domingo, 28 de junho de 2009

Mais uma do Mainardi



Gostei muito deste texto do Mainardi (fev/2009) a respeito de uma devotada petista: Maria Victória Benevides. Resumo:

" ... combateu destemidamente todos os insubordinados que procuraram resistir à supremacia de Lula. Até recentemente podia contar com uma poderosa arma: a "Folha de S. Paulo". Sempre que Lula ou o PT se metiam numa enrascada, lá ia ela, a colaboracionista do regime, oferecendo uma espécie de arrazoado ao jornal...


Agora tudo mudou. Alguns dias atrás, um editorialista da "Folha de S. Paulo", Vinicius Mota, empregou o termo "ditabranda" - em vez de ditadura - para caracterizar aquele mesmo regime militar. Maria Victória Benevides decidiu espernear, ordenando ao jornal que se retratasse. E Fábio Konder Comparato esperneou junto com ela.


A "Folha de S. Paulo" respondeu candidamente, recordando que a ira dos dois professores, "figuras públicas que até hoje não expressaram repúdio a ditaduras de esquerda, como aquela vigente em Cuba, é obviamente cínica e mentirosa".

Maria Victória Benevides cancelou sua assinatura da "Folha de S. Paulo" e disse que nunca mais aceitará se manifestar por meio do jornal. Fábio Konder Comparato acompanhou-a.


Se eles cumprirem a promessa de nunca mais aparecer no jornal, todos nós sairemos ganhando. O melhor a fazer é tirar-lhes a voz, na "Folha de S. Paulo" e no resto dos jornais."



(Leia o texto na íntegra.)

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domingo, 28 de junho de 2009

Mais uma do Mainardi



Gostei muito deste texto do Mainardi (fev/2009) a respeito de uma devotada petista: Maria Victória Benevides. Resumo:

" ... combateu destemidamente todos os insubordinados que procuraram resistir à supremacia de Lula. Até recentemente podia contar com uma poderosa arma: a "Folha de S. Paulo". Sempre que Lula ou o PT se metiam numa enrascada, lá ia ela, a colaboracionista do regime, oferecendo uma espécie de arrazoado ao jornal...


Agora tudo mudou. Alguns dias atrás, um editorialista da "Folha de S. Paulo", Vinicius Mota, empregou o termo "ditabranda" - em vez de ditadura - para caracterizar aquele mesmo regime militar. Maria Victória Benevides decidiu espernear, ordenando ao jornal que se retratasse. E Fábio Konder Comparato esperneou junto com ela.


A "Folha de S. Paulo" respondeu candidamente, recordando que a ira dos dois professores, "figuras públicas que até hoje não expressaram repúdio a ditaduras de esquerda, como aquela vigente em Cuba, é obviamente cínica e mentirosa".

Maria Victória Benevides cancelou sua assinatura da "Folha de S. Paulo" e disse que nunca mais aceitará se manifestar por meio do jornal. Fábio Konder Comparato acompanhou-a.


Se eles cumprirem a promessa de nunca mais aparecer no jornal, todos nós sairemos ganhando. O melhor a fazer é tirar-lhes a voz, na "Folha de S. Paulo" e no resto dos jornais."



(Leia o texto na íntegra.)

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