
Geralmente os personagens malucos existem para dar ódio ou para nos fazer refletir no quanto nossa mente é sujeita a deformidades horríveis causadas por fatos tantas vezes aleatórios da vida.
Heath, como Coringa, no fez rir com o cenho tenso. Ele conseguiu passar para nós um peso interior, um mal estar generalizado que era impossível ignorar. Em seus modos amalucados ele atraía para si todas as atenções.
Já "conheci" Coringas de aparência bem cuidada, corpo ágil como de acrobata, maquiagem caprichosa e caprichada, aspecto inodoro, aspecto travesso e sorridentes mas com aquela alegria estridente e idiota que nos irrita mais do que qualquer outra coisa. Não nesse caso.
Nesse filme o Coringa tem a aparência de quem não dorme há dias, não toma banho, alimenta-se mal, cheira mal, é viciado, não sabe mais sorrir. Olhamo-lo e intuímos que um dia já foi um bom rapaz, mas simplesmente se perdeu.
Heath Ledger fez o papel do louco que sofre, sagra por dentro e por isso e

Cristina Faraon
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Notícia atualizada (01/01/09)
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